A capacidade total de reservação, de 16 milhões de litros, revela-se suficiente para suprir adequadamente a demanda. Tanto o distrito sede como o de Cachoeira de Emas são atendidos em sua totalidade pelo fornecimento de água tratada, por meio de amplo e complexo sistema de distribuição, com extensão superior a 400 km. São 29.537 ligações, assim distribuídas: residenciais, 26.735; comerciais 2.330; industriais 102; mistas residencial/comercial, 370 (dados de novembro de 2017).
O fornecimento envolve duas estruturas: a rede de distribuição e os reservatórios. Estes últimos, no total de 30 e distribuídos de maneira estratégica, destinam-se não apenas para armazenar a água como para atender, com mais eficiência e segurança, a demanda e as possíveis variações de consumo em determinada região ou época do ano. Neste sentido e sempre que viável, são instalados em locais altos que possibilitem manter pressão mínima e constante da rede; quando não, empregam-se equipamentos específicos.
A rede de distribuição, de sua parte, é a estrutura mais dispendiosa. Trata-se de um conjunto de tubulações interligadas e instaladas ao longo das vias públicas ou nos passeios, junto aos edifícios, pelas quais a água chega aos pontos de consumo (moradias, escolas, hospitais e prédios públicos, entre outros).
Em nosso Planeta, cerca de 40 de água tratada são desperdiçadas na rede de distribuição. Isso significa que, de cada 10 litros de água tratada, 5 litros são perdidos em vazamentos de rede, ramais de ligação, fraudes em ligações e imprecisões de medidores. Por isso, em 2017, o Superintendente João Alex Baldovinotti, implantou a C.P.C.P. (Comissão Permanente de Controle de Perdas). A Comissão realiza trabalhos diários como pesquisas de vazamentos, controle de fraudes, trocas de hidrômetros, gerenciamento de pressão, instalação de macromedidores entre outros serviços essenciais para a redução significativa de perdas de água tratada.